Flamengo divulga Relatório de Demonstrações Financeiras de 2022

Clube ultrapassou a marca de 1 bilhão em arrecadação com receitas recorrentes graças à bilheteria, ao programa Nação Sócio Torcedor, às receitas comerciais e às premiações das competições esportivas conquistadas

O Flamengo apresentou, nesta sexta-feira (31/03), os números alcançados pelo clube no ano de 2022, em que conquistou não apenas o tricampeonato da Libertadores e o tetra da Copa do Brasil, como também a confiança do mercado e dos seus milhões de torcedores através da consolidação do seu exitoso modelo de gestão, pautado na sustentabilidade, transparência e na busca pela excelência.

E não foi só no futebol profissional que o rubro-negro conquistou títulos. Os Garotos do Ninho conquistaram 44 títulos em 2022, superando os 27 troféus de 2021 e estabelecendo um novo recorde para o clube. Das 13 categorias do futebol de base, 12 foram campeãs. O FlaBasquete sagrou-se bicampeão no mundial no Egito. No remo, conquistamos o pentacampeonato brasileiro de barcos curtos e o tricampeonato de barcos longos. Na natação, o atleta da Gávea Stephan Steverink se sagrou campeão mundial júnior em Lima. Além disso, os campeões olímpicos Isaquias Queiroz (canoagem), Rebeca Andrade (ginástica artística) e Rafaela Silva (judô) sagraram-se campeões mundiais em suas modalidades.

O ano de 2022 também ficou marcado como o de crescimento no investimento no futebol feminino. Atualmente, o time do Flamengo conta com atletas de nível internacional e uma equipe preparada para disputar títulos.

Conforme citado na carta de apresentação assinada pelo presidente Rodolfo Landim, mesmo com a crise global ocasionada pelo conflito na Ucrânia, o ambiente político acirrado pelo calendário eleitoral e o receio de ressurgimento da pandemia da COVID-19, o Mais Querido conseguiu manter a performance esportiva, a liderança na arrecadação e a redução do seu passivo.

Quanto à arrecadação, foi destaque o fato de o clube ter ultrapassado a marca de 1 bilhão contando apenas com as receitas recorrentes, ou seja, desconsiderando os valores obtidos com a venda de atletas.